Olá, camarões. Tudo bem?


O post foi dica do leitor Conrado Costa, agradeço muito a sua ajuda.

Aviso importante: Se você não aguenta ver crianças sofrendo peço encarecidamente que feche esse post e vá curtir outras bizarrices alheias no mundo. O documentário não parece querer esconder o que realmente acontece nesse lugar.


Não irei falar sobre o documentário completo, pois, quero focar no que acontece nessa parte 1, mas deixarei a continuação anexada caso vocês queiram ver. É bem pequeno, mesmo assim choca bastante.
Nessa primeira parte é mostrado o que acontece com os hospitais na Síria e a dificuldade dos médicos em fazer o seu trabalho. Segundo o relato do próprio senhor, os terroristas não podem saber onde ficam os hospitais se não eles vão atrás querendo “terminar o serviço”. Por esse motivo, os “””hospitais””” são improvisados e não podem ficar muito tempo no mesmo local, o que dificulta ainda mais o trabalho desse homem. Quando perguntado, ele diz que não teme por sua vida, pois cumpre exatamente aquilo que jurou: Salvar vidas. O mais tenso é que mesmo com as constantes ameaças e sofrendo ataques de mísseis e tiros que vem por todo buraco que vocês possam imaginar ele não para de ajudar, ao contrário de alguns médicos por ai que nem vão ao trabalho, pois não recebem o suficiente…

Além desse fragmento abordar essa questão, também fala sobre como a guerra é injusta. Civis, crianças, bebês, mulheres, fetos tudo é alvo das armas. Pra vocês terem um pouquinho de noção antes de assistirem vou mostrar um diálogo entre o cinegrafista e o doutor, é de fazer qualquer um sentir raiva:


“Doutor… O que aconteceu aqui?


Eu não sei…O exército de Assad… Está vendo essa criança?… Elas são terroristas?”


Agora acompanhem as imagens. Só pra lembrar as imagens são fortes:

Ah, se tudo pudesse ser resolvido em ímpar ou par seria tão mais simples…